terça-feira, 30 de novembro de 2010

ASSOCIAÇÃO DE DEPENDENTES DE AMOR E SEXO

Associação de dependentes de amor e sexo têm encontros diários

da Folha de S.Paulo

Em 1976, nos EUA, um membro dos Alcoólicos Anônimos superou a compulsão pela bebida, mas acabou canalizando sua ansiedade para a vida sexual. Foi a partir daí que surgiu o Sex and Love Addicts Anonymous, fundado no Brasil em 1993 com o nome Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (Dasa).


O representante do comitê nacional do Dasa, Rick (nome fictício), explica que não só aqueles que fazem sexo indistintamente e se sentem prejudicados por isso podem encontrar apoio no grupo, mas também os que têm problemas sérios com sexo a ponto de evitar as relações.


"Na verdade, essas ocorrências são parte de uma mesma moeda. A pessoa, às vezes, desenvolve a compulsão e, em seguida, entra numa fase de abstinência sexual, de recusa", diz Rick.


Sem contar os que desenvolvem a dependência exclusiva de uma pessoa, ainda que a relação seja destrutiva, marcada por agressões físicas ou emocionais, por exemplo. O Dasa promove encontros diários para a troca de experiências e publica o jornal mensal "A Jornada".

Dasa - Dependentes de Amor e Sexo Anônimos
Site:
http://www.slaa.com.br/.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

DEPENDÊNCIA DO AMOR E SEXO / TESTE

Teste De Dependência
Do Amor E Sexo As 40 perguntas abaixo lhe ajudarão a identificar possíveis SINTOMAS de dependência de amor e sexo. Contudo, não são um diagnóstico infalível.
 
As respostas negativas não indicam ausência da doença. Além do que, os dependentes possuem condutas diferentes entre si, o que resulta em diferentes formas de respondê-las:
*Se você desejar maiores informações ou apoio, um "padrinho" que lhe ajude a sair dessa, saber os 12 passos para a recuperação, endereços e horários das reuniões dos grupos de apoio em SP, RJ, MS, ES, DF e MG:
 
http://www.members.tripod.com/~dependentes/
 

 

  • Você já tentou controlar quanto sexo faria, ou com que freqüência encontraria alguém?




  • Você se acha incapaz de deixar de ver uma pessoa específica, mesmo sabendo que encontrá-la é destrutivo para você?





  • Você sente que não quer que ninguém saiba das suas atividades sexuais ou amorosas? Você sente que precisa esconder essas atividades dos outros - amigos, família, colegas de trabalho, orientadores, etc?





  • Você se sente "alto" ao fazer sexo e/ou se envolver em Relacionamentos?





  • Você já fez sexo em momentos ou lugares inadequados, e/ou com pessoas inadequadas?





  • Você faz promessas, ou estabelece regras para si mesmo em relação a seu comportamento sexual ou amoroso, e que percebe que não pode cumprir?





  • Você fez ou faz sexo com alguém que não queria fazer?





  • Você acha que o sexo e/ou um relacionamento vai tornar sua vida tolerável?





  • Você já sentiu que TINHA que fazer sexo?





  • Você acha que alguém pode "consertar" você?





  • Você tem uma lista, escrita ou não, dos parceiros que teve?





  • Você se sente desesperado ou ansioso quando está longe de seu companheiro, ou parceiro, sexual?





  • Você perdeu a conta dos parceiros sexuais que teve?





  • Você se sente arrebatado pela necessidade de um parceiro de sexo ou futuro companheiro?





  • Você faz, ou fez, sexo apesar das conseqüências (o risco de ser pego ou de contrair herpes, gonorréia, Aids, etc.)?





  • Você acha que tem um padrão de repetir relacionamentos ruins?





  • Você sente que seu único, ou "principal", valor num relacionamento é seu desempenho sexual, ou habilidade para dar apoio emocional?





  • Você se sente como fantoche inanimado se não houver alguém com quem possa flertar? Você se sente que não está "realmente vivo" se não estiver com seu parceiro amoroso/sexual?





  • Você se sente com o "direito" de fazer sexo?





  • Você se encontra num relacionamento que não consegue Deixar?





  • Você já ameaçou sua estabilidade financeira, ou posição na sociedade, ao manter um parceiro sexual?





  • Você acha que os problemas da sua "vida amorosa" vêm de não ter a quantidade suficiente ou tipo certo de sexo? Ou de continuar se relacionando com a pessoa errada?





  • Você já teve um relacionamento sério ameaçado, ou rompido, por causa de atividades extraconjugal?





  • Você acha que a vida não teria sentido sem um relacionamento amoroso, ou sem sexo? Você sente que não teria identidade se não fosse amante de alguém?





  • Você se flagra flertando, ou sendo sedutor, com alguém mesmo quando não tenha essa intenção?





  • O seu comportamento sexual, e/ou amoroso, afeta sua reputação?





  • Você faz sexo, e/ou tem "relacionamentos", para lidar ou escapar dos problemas da vida?





  • Você se sente desconfortável em relação a sua masturbação por causa da freqüência, das fantasias relacionadas, dos acessórios que usa e/ou dos lugares em que pratica?





  • Você se envolve em prática de voyerismo, exibicionismo, etc, de formas que lhe trazem desconforto ou dor?





  • Você se percebe precisando se dedicar e variar cada vez mais suas atividades amorosas, ou sexuais, apenas para alcançar um nível "aceitável" de alívio físico e emocional?





  • Você precisa fazer sexo, ou se "apaixonar", para sentir um "verdadeiro homem" ou "uma verdadeira mulher"?





  • Você sente que seu comportamento amoroso e sexual é tão gratificante quanto empurrar uma porta giratória? Você está exausto?





  • Você está com dificuldade de se concentrar em outras áreas de sua vida por causa de pensamentos, ou sentimentos, relacionados a alguém, ou a sexo?





  • Você se sente obsessivo com determinada pessoa, ou atividade sexual específica, mesmo que esse pensamento lhe cause dor, ansiedade ou desconforto?





  • Você já desejou poder parar, ou controlar, suas atividades amorosas e sexuais por um determinado período de tempo? Já desejou ser menos dependente emocionalmente?





  • Você acha que a dor na sua vida só aumenta, não importa o que você faça? Tem medo que no fundo você não tenha valor?





  • Você sente que lhe falta dignidade e inteireza?





  • Você sente que sua vida amorosa/sexual afeta sua espiritualidade de forma negativa?





  • Você sente que sua vida está ingovernável por causa de seu comportamento sexual, e/ou amoroso, ou das suas excessivas necessidades dependentes?





  • Você já pensou que poderia fazer outras coisas na sua vida, se não fosse tão guiado pela busca sexual/amorosa?


      Este teste foi extraído da home page dos "DASA - Dependentes de Amor e Sexo Anônimos"




    1. sexta-feira, 19 de novembro de 2010

      POETANDO ÀS AVESSAS: ESPIA! Ela no país do "nunca", sem fada "Sininho"! PROJETO DEPENDÊNCIAS!

      Paradise

      Paradise
      para
      Deise?

      Órfã,
      do lar.
      É
      da
      rua.

      Verdade,
      vertente
      crua:
      nua!

      Perdeu-se.
      Anoiteceu,
      morta,
      posta,
      seringa
      à
      mão,
      deitada
      no
      frio-chão!

      Tata Junq

      segunda-feira, 8 de novembro de 2010

      VIDE INFORMAÇÃO! OS DOZE PASSOS DO AA.

      VIDE INFORMAÇÃO! ALCÓOLICOS ANÔNIMOS.

      VIDE INFORMAÇÃO! DROGA É A ILUSÃO!

      VIDE INFORMAÇÃO! DROGAS...A FAMÍLIA, É O MELHOR REMÉDIO.

      VIDE INFORMAÇÃO! ESCOLHA VIVER SEM DROGAS.

      VIDE INFORMAÇÃO:DROGAS E CONSCIÊNCIA.

      VIDE INFORMAÇÃO! CARTA DE UM JOVEM DEPENDENTE.

      VIDE INFORMAÇÃO: EFEITO DAS DROGAS.

      VIDE INFORMAÇÃO! NARCÓTICOS ANÔNIMOS

      sábado, 30 de outubro de 2010

      SOBRE DEPENDÊNCIA QUÍMICA

      O QUE É A DEPENDÊNCIA QUÍMICA?


      A Dependência Química é uma doença tratável, mas crônica, progressiva fatal se não for detida a tempo. Afeta o indivíduo em todos os níveis do funcionamento biopsicossocial, e mais a família como um todo. Prazer inicial do uso do álcool ou das outras drogas acaba em dor emocional. O uso, antes prazeroso, torna-se inevitável e aumenta gradualmente até que o indivíduo não consegue mais controlar o consumo. Aparecem transtornos nas áreas física, emocional, social, intelectual, profissional e escolar, associados a sentimentos de culpa, vergonha, raiva, medo e arrependimento, sendo o prazer cada vez menor e o sofrimento cada vez maior.
      As suas características estão definidas pelo CID 10 da Organização Mundial de Saúde, assim como pela Associação Psiquiátrica Americana, através do DSM-IV - Manual de Diagnóstico Estatístico.


      QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA DOENÇA?


      Compulsão - é um desejo/necessidade praticamente incontrolável de beber ou consumir drogas. Atua na área Física/Emocional do indivíduo.


      Obsessão - a finalidade da sua vida é só uma: consumir álcool ou drogas seja a que preço for, perdendo a capacidade para medir as conseqüências, minimizando-as através de racionalizações, negações, etc.
      Perda de Controle: A partir do primeiro gole ou "sessão" o dependente deixa de controlar o uso da substância. Com a progressão da doença ele adapta a sua vida ao consumo da droga/s de escolha, perdendo a capacidade para desfrutar prazerosamente as vivências mais simples, sem estar sob o efeito da substância: "VIVE PARA CONSUMIR E CONSOME PARA VIVER"


      QUAIS SÃO AS FASES DA DOENÇA?


      Inicial: Alta tolerância. Poucos prejuízos físicos ou emocionais. O relacionamento com família, amigos, profissional ou escolar não é afetado. O consumo, mesmo reduzido, leva a uma sensação ilusória de prazer.


      Intermediária: Quase sem se aperceber, aumenta o consumo de álcool ou das outras drogas para obter o efeito desejado. Se o indivíduo interrompe abruptamente o consumo de álcool ou outras drogas sente inevitavelmente sofrimento físico e emocional. É a chamada "Síndrome de Abstinência". Nesta fase a doença já está caracterizada, e por mais que o indivíduo deseje e queira controlar o uso ou parar de usar, o sofrimento físico e emocional da abstinência é tanto, que a torna impossível de ser mantida. Já precisa de ajuda técnico/profissional para fazê-lo.


      Final: É a fase do isolamento. O indivíduo isola-se da família, amigos e colegas de trabalho para poder beber ou usar drogas. Normalmente abandona os estudos, deixa de progredir profissionalmente, chegando não raras vezes a perder o emprego e ter problemas policiais. As suas perdas e prejuízos são significativos. Sente-se irritado, tem atitudes agressivas, deixa de sentir prazer e alegria. Está sempre depressivo e só tem sofrimento. Se a doença não for detida, ele morrerá precocemente.


      A dependência química é a doença da negação. Apesar de estar cheio de problemas em todas ou na maior parte das áreas da sua vida, o dependente sempre nega que tenha um problema e dificilmente aceita ajuda.
      Técnicas terapêuticas de intervenção quebram a referida negação, levando o dependente e a família a procurar ajuda profissional para se tratar e entrar em recuperação, tornando-se um cidadão útil e produtivo através da abstinência do consumo de substâncias psico-ativas e da mudança de estilo de vida.
      Este trabalho é feito com ajuda técnica de uma equipe multidisciplinar.

      QUAIS AS SUBSTÂNCIAS QUE ALTERAM O ESTADO DE HUMOR E GERAM DEPENDÊNCIA? -

      As mais comuns das 25 substâncias psico-ativas que alteram o estado de humor e provocam dependência, são as seguintes: Álcool, Psico-Fármacos, Alucinógenos, Cafeína, Heroína, Crack, Solventes (Colas), Nicotina, Cocaína, Cannabis, Haxixe, Ecstasy, Benzo-diazepínicos, Moderadores do Apetite.

      COMO IDENTIFICAR UM POSSÍVEL CONSUMIDOR DE DROGAS OU ÁLCOOL? -


      Verificando se há: Mudança brusca de comportamento. Isolamento da família. Irritabilidade sem motivo aparente. udança nos hábitos de dormir, alimentar-se, de higiene e vestuário. Quebra de rendimento escolar/profissional. Alteração do estado emocional (humor, euforia, depressão, insônia, etc.).


      Mais informações: http://www.valedospinheiros.com.br/
      Colaboração dos acadêmicos de Economia 2007 da Unioeste/Cascavel:
      Ezequiel Schlichting
      Douglas Patrick Cracco
      Alexandre de Souza

      É PRECISO ADMITIR!

       Há aquele(a) que passa a vida toda sem admitir a sua dependência alcóolica ou química.


      Muito mais fácil burlar a consciência, fugir dela,ou desculpar-se de alguma maneira...um desculpar a si mesmo, necessário...
      o mentir pra si mesmo, buscando mil motivos que justifiquem qualquer deslize. Bebo porque sou infeliz, porque tenho problemas não resolvidos ... ou porque estou feliz ... da mesma forma, uso drogas por isto, por aquilo outro ...
      Analisemos ...


      Admite-se que o usuário, sente mesmo é tesão, prazer?
      O prazer que anestesia, que o faz orbitar,ou que o faz desinibir-se,ou que o faz viajar além do real? ...
      E que é bom, muito bom...comprovadamente?
      Seja extrapolando ou apagando temporariamente  sua consciência? ...


      E sabe mais?
      O prazer é temporário, e para obtê-lo, tem-se que consumir mais e mais vezes,o gerador do prazer: álcool,droga(s) sintética(s), natural(is) ... 
      Critérios de escolhas, sejam quais forem ...serão condicionados à "grana" que sustenta, o "barato".
      E encaremos o fato:enquanto dá pra bancar o consumo, vai que vai ...e dá-lhe prazer!!!

       O corpo assimila, a mente registra ... e aí pronto,não prestou!!!
      "Dançou"!!!

      E se não há a grana pro consumo,aiaiaiaiaiiii ..."fabrica-se" ... de maneiras desordenadas, condenáveis socialmente ... através de furtos, roubos, prostituição ...

      Sejam os motivos, razões ou sem elas ...sabe-se muito bem que o processo acaba sendo doído demais, sofrido demais ...
      O resgate da dignidade,da saúde mental,física e emocional é algo que parece impossível, apriori.
      Nem todo dependente consegue desvenciliar-se ...de seu estado.
      E esse estado, não é menos, nem mais.
      Não existe aquele que é apenas um "pouco " ou "parcialmente"dependente.
      Mas sabemos que precisam de ajudas!
      Mais que isso, ELE(A),DEPENDENTES,PRECISAM QUERER SUAS "CURAS"!
      E não importa de que maneira despertem:pela dor, pelo amor, pela religião,ou crenças,ou o quê!!!
      IMPORTA MUITO o COMEÇO E O PERMANECER A CADA DIA, NA SOBRIEDADE!!!
      DAÍ o LEMA : UM DIA DE CADA VEZ!
      QUE SEJAM,MINUTOS, QUE CONTABILIZEM HORAS ...E QUE REVERTAM,DIA, DIAS...
      E, CADA DIA, UMA LUTA!
      E, CADA DIA,SER FORTE, MESMO FRAGILIZADO E SOFRIDO.

       ***LEITORES,não se APIEDEM,não!
      Só MUDEM O OLHAR,SEM DISCRIMINAR, tentando entender o processo.
      Ou quem sabe, também serem fortes ... por serem  CO-DEPENDENTES.
      FORTES O SUFICIENTE PARA TAMBÉM, TRATAREM-SE, IGUALMENTE!
      DEPENDENTES E CO-DEPENDENTES, SOFREM, PADECEM ..
      Pensemos, analisemos os fatos ...

      Tata Junq








      QUER SABER? SOU ALCÓOLICO?

      “O alcoolismo não tem cura… Estou em recuperação, minha doença está estacionada. Nunca mais poderei beber. Não existe só um gole para um alcoolista… Estamos em tratamento para o resto da vida…” - Luiz Antônio, membro do AA Brasil.
      Por Cristina A. Marques

      O que destingue quem bebe socialmente, de quem está se tornando alcóolatra e de quem já é alcóolatra?
      Segundo o doutor Winfred Overholser, superintendente do St. Elizabeth’s Hospital, em Washington, “…as linhas que separam os que bebem socialmente daqueles que estão se tornando alcóolatras e os que já são alcóolatras é difícel de ser definido pois o mecanismo biológico do alcoolismo ainda é incerto. O que sabemos com segurança é que está interrelacionado com questões pessoais de predisposição genética, saúde emocional e ambiente social. No entanto, em termos genericos, podemos afirmar, com pouca margem de erro, que:

      a) O bebedor social - bebe ocasionalmente; não procura motivos para beber; para de beber quando sente que já atingiu seu limite; às vezes vai a alguma evento social e não bebe nada - mesmo com muitos bebendo em sua volta; etc.

      b) O provável futuro alcóolatra - bebe com frequência (seja diária ou mesmo só em finais de semanas); procura motivos para beber; têm dificuldade de parar depois do primeiro gole; acredita que pode parar de beber quando desejar; se irrita quando dizem que estar bebendo muito; ocasionalmente diz para si mesmo que vai parar de beber, mas volta a beber na primeira ocasião; troca de bebida (!?); costuma dizer que não é bom misturar bebidas (!?); procura beber depois das 12:00 Horas, mas ocasionalmente bebe antes do almoço; começa a faltar ou chegar atrasado no trabalho por causa de ressacas; iniciar a ter apagões (se lembrando ou não do que ocorreu antes; ocasionalmente esconde bebidas; etc.

      c) O alcóolatra - bebe com frequência (independente de horas, locais ou motivações); não luta mais contra o vício; acha que alcoolismo não é doença; bebe tudo que contém álcool; apaga com frequência, nada lembrando ou lembrando-se pouco do que ocorreu antes; etc.


      Como saber se você é alcóolatra?

      O questionário guia utilizado pelo Alcoólicas Anônimos (organização internacional com mais de 2 milhões de membros - alcoólicas em recuperação - em mais 157 países), quando aplicado por especialistas da saúde ou mesmo se respondido com sinceridade quando auto-aplicado, nos mostra em que ponto do caminho do alcoolismo nos encontramos.
      Apesar da simplicidade os 12 pontos abordados neste questionário possui margem de acerto superior a 97,8%. Vale a pena conferir:


      1. Já tentou parar de beber por uma semana (ou mais), sem conseguir atingir seu objetivo?
      Muitos de nós “largamos a bebida” muitas vezes antes de procurar ajuda. Fizemos sérias promessas aos nossos familiares e empregadores. Fizemos juramentos solenes. Nada funcionou. Agora não lutamos mais. Não prometemos nada a ninguém, nem a nós mesmos. Simplesmente esforçamo-nos para não tomar o primeiro gole hoje. Mantemo-nos sóbrios um dia de cada vez.


      2. Ressente-se com os conselhos dos outros que tentam fazê-lo parar de beber?
      Muitas pessoas tentam ajudar bebedores - problema. Porém, a maioria dos alcoólicos ressente-se com os “bons conselhos” que lhes dão. (não impomos esse tipo de conselho a ninguém. Mas, se solicitados, contaríamos nossa experiência e daríamos algumas sugestões práticas sobre como viver sem o álcool).


      3. Já tentou controlar sua tendência de beber demais, trocando uma bebida alcóolica por outra?
      Sempre procurávamos uma fórmula “salvadora” de beber. Passamos das bebidas destiladas para o vinho e a cerveja. Ou confiamos na água para “diluir” a bebida. Ou, então, tomamos nossos goles sem misturá-los. Tentamos ainda beber somente em determinadas horas. Porém, seja qual for a fórmula adotada, invariavelmente acabamos embriagados.


      4. Tomou algum trago pela manhã nos últimos doze meses?
      Estamos convencidos (por experiência própria) de que a resposta a esta pergunta fornece uma chave quase infalível sobre se uma pessoa está ou não a caminho do alcoolismo, ou já se encontra no limite da “normalidade” no beber.


      5. Inveja as pessoas que podem beber sem criar problemas?
      É óbvio que milhões de pessoas podem beber (às vezes muito) em seus contatos sociais sem causar danos sérios a si mesmos, ou a outros. Você parou alguma vez para perguntar-se por que, no seu caso, o álcool é, tão freqüentemente, um convite ao desastre?


      6. Seu problema de bebida vem se tornando cada vez mais sério nos últimos doze meses?
      Todos os fatos médicos conhecidos indicam que o alcoolismo é uma doença progressiva. Uma vez que a pessoa perde o controle da bebida, o problema torna-se pior, nunca desaparece. O alcóolico só tem, ao fim, três alternativas: beber até morrer, ser internado num manicômio ou afastar-se do álcool em todas as suas formas. A escolha é simples.


      7. A bebida já criou problemas no seu lar?
      Muitos de nós dizíamos que bebíamos por causa das situações desagradáveis no lar. Raramente nos ocorria que problemas deste tipo são agravados, em vez de resolvidos, pelo nosso descontrole no beber.


      8. Nas reuniões sociais onde as bebidas são limitadas, você tenta conseguir doses extras?
      Quando tínhamos de participar de reuniões deste tipo, ou nos “fortificávamos” antes de chegar, ou conseguíamos geralmente ir além da parte que nos cabia. E, freqüentemente, continuávamos a beber depois.


      9. Apesar de prova em contrário, você continua afirmando que bebe e pára quando quer?
      Iludir a si mesmo parece ser próprio do bebedor problema. A maioria de nós que hoje nos encontramos., tentou parar de beber repetidas vezes sem ajuda de fora. Mas não conseguimos.


      10. Faltou ao serviço, durante os últimos doze meses, por causa da bebida?
      Quando bebíamos e perdíamos dias de trabalho na fábrica ou no escritório, freqüentemente procurávamos justificar nossa “doença”. Apelamos para vários males para desculpar nossas ausências. Na verdade, enganávamos somente a nós mesmos.


      11. Já experimentou alguma vez ‘apagamento’ durante uma bebedeira?
      Os chamados “apagamentos” (em que continuamos funcionando sem contudo poder lembrar mais tarde do que aconteceu) parecem ser um denominador comum nos casos de muitos de nós que hoje admitimos ser alcoólicos. Agora sabemos muito bem quais os problemas que tivemos nesse estado “apagado” e irresponsável.


      12. Já pensou alguma vez que poderia aproveitar muito mais a vida, se não bebesse?
      Não podemos resolver todos os seus problemas. Porém, no que se refere ao alcoolismo, podemos mostrar-lhe como viver sem os “apagamentos”, as ressacas, o remorso ou o desconsolo que acompanham as bebedeiras desenfreadas. Uma vez alcoólico, sempre alcoólico. Portanto, evitamos o “primeiro gole”. Quando se faz isto, a vida se torna mais simples, mais promissora e muitíssimo mais feliz.


      Resultado
      Se respondeu SIM a quatro ou mais questões, sinto dizer-lhe, mas ou você já é um alcóolatra ou brevemente o será! Esta categorica afirmação não é mera teoria, mas resultado de milhares de estudos, observações e experiências realizadas com alcóolicos recuperados.



      O que é Alcoolismo?

      É o consumo consistente e excessivo e/ou preocupação com bebidas alcoólicas ao ponto deste comportamento interfira com a vida pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa. O alcoolismo é a maior doença social do nosso tempo, atingindo 12,3% da população mundial. “É uma doença progressiva, incurável e fatal”, resume Nilo, membro do AA Brasil.
      E, ao contrário do que muitos imaginam se não tratado a tempo o alcoolismo resulta em doenças psicológicas e fisiológicas, causando a morte de 2,3 milhões de pessoas por ano (3,7% da mortalidade mundial), segundo a OMS - Organização Mundial de Saúde.


      Quando buscar ajuda?
      A barreira inicial a ser rompida pela família e amigos de quem está a um passo para se tornar alcóolatra é a dificuldade e fazê-lo entender que a bebida se transformou em um sério problema em sua vida. Nessas situações a ajuda de familiares, amigos(as) e orientadores do AA - Alcóolicos Anônimos - é imprescindível para o início do tratamento com sucesso.


      Tratamentos

      Não existe cura para o alcoolismo ou qualquer caso de dependência química. Só existe tratamentos que, por envolver questões de genética, psicológica e biológica são complexos e seus resultados dependem basicamente do estado do paciente. E na grande maioria dos casos o próprio paciente não consegue perceber o quanto está envolvido com a bebida, negando continuamente sua dependência, sua falta de contrôle e até mesmo o uso! Nestes casos o tratamento é iniciado conscientizando o paciente a reconhecer seu problema, da necessidade de abster-se o álcool e iniciar um tratamento, inclusive com internação para desintoxicação.
      Há diversas evidências de que os tratamentos comportamentais cognitivos objetivando melhoras do autocontrole e das habilidades sociais contribuem consistentemente com redução do alcoolismo.


      Entre as formas de tratamento mais indicadas atualmente está o programa dos 12 passos - do AA, baseado na aceitação da doença, enfrentamento e prevenção a recaída. Estudos também indicam que o apoio da família no processo de tratamento do alcóolatra contribui decisivamente com a melhora dos resultados.


      As recomendações atuais para tratamento do alcoolismo, envolvem duas etapas:


      a) Desintoxicação - Geralmente realizada por alguns dias sob supervisão médica, permite combater os efeitos agudos da retirada do álcool do organismo. Dados os altíssimos índices de recaídas, no entanto, o alcoolismo não é doença a ser tratada exclusivamente no âmbito da medicina convencional.


      b) Reabilitação - Depois de controlados os sintomas agudos da crise de abstinência, seja por meio de internação ou através de tratamento ambulatorial, os pacientes devem ser encaminhados para programas de reabilitação, cujo objetivo é ajudá-los a viver sem álcool no sangue, como os grupos de auto-ajuda (
      ). É oportuno lembrar que as recaídas são comuns nos pacientes alcóolatras.


      Tipos de Tratamento

      Tratamentos psicossociais, Terapias comportamentais cognitivas, Terapias comportamentais, Terapias psicodinâmicas/interpessoais, Terapia conjugal e familiar e Intervenções Breves.

      Familiar precisa de tratamento?

      É difícil conviver com membro da família que tem problemas com bebida. Ao invés de tentar controlar esta pessoa ou encobrir o problema, encoraje-a a buscar ajuda no AA e tratamento apropriado. Ainda que seu familiar se recuse a pedir ajuda, vá atrás de ajuda e suporte para ele e para você mesmo.


      A onde encontrar ajuda?
      Brasil
      1. AA Brasil - Plantão 24 Horas:11 3315-9333
      2. Alcoolismo - Dê a volta por cima. Marque a região onde mora e veja o endereço mais próximo onde poderá receber ajuda.
      Portugal
      1. AA Portugal - Para maiores informações: +351 217 167-840
      Outros países
      1. Links internacionais

      Fontes
      1. Alcóolicos Anônimos - Brasil
      2. Alcoolismo - Dê a volta por cima. Um dos sites referência mundial sobre alcoolismo em português.
      3. Alcóolicos Anônimos - Portugal
      4. GAABP - Grupo de Alcoólicos Anônimos - Brasil-Portugal
      5. Wikipedia
      6. Alcoholics Anonymous - World Services, Inc

      CONSIDERAÇÕES : ALCOOLISMO / PESQUISA

      PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DO ALCOOLISMO


      Sistema nervoso central e periférico: Transtornos da memória (síndrome de Wernicke-Korsakoff e demência alcoólica), atrofia cortical e subcortical, especialmente do lobo frontal e cerebelo, sonolência excessiva, neuropatia periférica, depressão, ansiedade, delírios, alucinações, euforia e comportamento desajustado.


      Sistema gastrintestinal: a cirrose hepática é uma das doenças mais comuns provocadas pelo alcoolismo. Esofagite, gastrite, hemorragia digestiva, enjôo, vômitos, perda de peso, varizes esofagianas, pancreatite aguda e crônica.


      Sistema cardiovascular: arritmias cardíacas, trombo embolia, acidente vascular cerebral.


      Sistema endocrinológico: infertilidade, feminilização do homem, ginecomastia, hipo ou hipertireoidismo, secreção inapropriada de hormônio antidiurético, aumento da secreção de gastrina com aumento da acidez gástrica.


      Câncer: Os alcoólatras têm dez vezes mais chances de desenvolver qualquer tipo de câncer que a população normal.
      Filhos de mães alcoólatras: síndrome alcoólico-fetal, síndrome de abstinência fetal.


      Desnutrição: O álcool apesar de altamente calórico não é armazenável, portanto, não existe necessidade do alcoólatra de se alimentar, com conseqüente queda da ingestão de proteína, açúcares, gorduras, vitaminas e minerais.

      CONSIDERAÇÕES : ALCOOLISMO/PESQUISA

      Alcoolismo é uma doença crônica primária com fatores genéticos, psicossociais e ambientais influenciando seu desenvolvimento e suas manifestações. A doença é freqüentemente progressiva e fatal. Ela é caracterizada por dificuldade em controlar o excesso de ingestão de álcool, a preocupação com a droga, o uso de álcool apesar das conseqüências adversas e distorção no pensamento, principalmente negativo Cada um destes sintomas pode ser contínuo ou periódico. (JAMA, 1992. Joint Committee of the National Council on Alcoholism and Drug Dependence and the American Society of Addiction Medicine). O alcoolismo está entre as drogas de maior relevância no Brasil, pois o álcool exerce influencia sobre 12% da população. Estima-se que 90% das pessoas que ingerem álcool de alguma forma. Normalmente as primeiras experiências acontecem na adolescência.
      Os jovens com tendência para o alcoolismo apresentam dificuldade em saber quando parar ou deixar de ser um bebedor “social” para se tornar um alcoólatra.


      O alcoolismo é responsável por quase 75% de todos os acidentes de trânsito com mortes, 39% de ocorrências policiai.s e 40% das consultas psiquiátricas, estima-se que 15% da população do país é alcoólatra.


      São crescentes os números sobre doenças graves provocadas pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas, bem como a incidência de mortes decorrentes destas doenças.


      O álcool também assusta como causa básica de acidentes de trânsito, crimes e suicídios.

      CONVOCAÇÃO!!!!!!

      "Nós somos como um lápis com que Deus escreve os textos que Ele quer ditos nos corações dos homens."
      Irmã Dulce



      Então, na tentativa de ajudar as pessoas, estou aqui fazendo postagens.
      Estas serão tentativas, não soluções, de ajuda e um "acordar" para a vida। Esta vida tão própria,tão ímpar, सुब्लिमे ... porque nossa vida é uma dádiva.Podem acreditar!
      E somos responsáveis por ela: corpo e alma.
      Façamos de nossas vidas um bem-querer, sempre!
      Também, façamos a nossa parte em relação ao मुंडो.


      Tente abraçar a cada irmão, sendo solidário a sua dor... porque a DEPENDÊNCIA dói, mesmo depois de ter experimentado o prazer.


      Abrace a causa, divulgue-a! Seja por palavras, atos... ache um caminho para que possamos atingir nosso objetivo: restabelecer e reintegrar um ser, por hora marginalizado.
      Juntos podemos!
      Juntos, amemos!


      "UM DIA DE CADA VEZ!!!"


      Como numa oração, que cale fundo:



      "Permita-me não esperar soluções fáceis para os meus problemas. Faça-me compreender que muitas dificuldades foram criadas por mim, pelas próprias reações aos acontecimentos na minha vida cotidiana. Peço apenas para ser orientado (a) para um caminho melhor."



      Bons dias a todos nós!!!!


      Arregassem as mangas, ao trabalhoooo!!!!



      Tata Junq